PROCON

Fundo do MPSC vai destinar R$ 821 mil à compra de novos equipamentos do PROCON/SC

Faixada do Procon SC no centro de Florianópolis

O Conselho Gestor do Fundo para Reconstituição de Bens Lesados (FRBL), presidido pelo Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), aprovou, na última segunda-feira (17), o financiamento de R$ 821.170,25 ao PROCON/SC. O valor será utilizado à modernização da Diretoria de Relações e Defesa do Consumidor e fortalecimento do atendimento ao consumidor.

O projeto foi apresentado pela diretora do PROCON/SC, delegada Michele Alves, que ressaltou o alinhamento da proposta aos requisitos do FRBL. “Nós temos 48 colaboradores que realizam, em média, mais de 7.500 atendimentos mensais. Com isso, podemos ampliar a eficiência dos nossos serviços, fortalecer a fiscalização e oferecer um atendimento mais ágil e qualificado ao consumidor catarinense. É um investimento direto na proteção e defesa dos consumidores”, afirma Alves.

No total, serão adquiridos 515 produtos à área de informática, como estações de trabalho básicas e avançadas, monitores, notebooks, webcams, teclados, mouses, tablets e smartphones. O FRBL é o fundo ao qual o PROCON/SC destina o dinheiro recebido de ações administrativas e multas sancionadas – em 2024, foram mais de R$ 1 milhão. Neste ano, foram R$ 806 mil.

“Desde 2020, ou seja, desde a última vez que a instituição foi agraciada com recursos do nosso Fundo, o Procon/SC já contribuiu com mais de 3 milhões de reais. Há pertinência pública no projeto, e, portanto, é extremamente justo que o pedido do Procon/SC seja acolhido”, explicou o Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais, Andrey Cunha Amorim.

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PROCON/SC participa de simpósio sobre os 35 anos do Código de Defesa do Consumidor

Delegada Michele Alves em evento na Alesc

A diretora do PROCON/SC, delegada Michele Alves, participou, nesta segunda-feira (17), de um simpósio na Alesc (Assembleia Legislativa de Santa Catarina) sobre os 35 anos do Código de Defesa do Consumidor. O evento reuniu advogados especialistas da área e autoridades ligadas à defesa do consumido para debater os desafios diante das transformações econômicas e tecnológicas.

Alves defendeu a importância de os Procons municipais de Santa Catarina adotarem uma padronização estadual – frente na qual o PROCON/SC tem atuado. “São 35 anos do Código de Defesa do Consumidor e vejo que ainda falta uma unidade, falta padronização”, argumentou a diretora, que é vice-presidente do Colegiado Nacional dos Procons Estaduais (CNPE).

O CNPE amplia a interlocução entre os Procons estaduais facilita a comunicação com a Senacon(Secretaria Nacional do Consumidor). “Santa Catarina também deve se tornar referência nacional na defesa do consumidor”, afirmou Alves.

A solenidade de abertura contou com a presença do juiz André Alexandre Happke, coordenador do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) estadual; do presidente da Comissão de Direito do Consumidor da OAB/SC, Alisson Micoski; da promotora de Justiça e coordenadora do Centro de Apoio Operacional do Consumidor (CCO), Alice Trennepohl; do diretor do Procon de Criciúma e presidente do FEPSC, Jeferson de Assunção.

A iniciativa foi promovida pela Comissão do Trabalho, Administração e Serviço Público, presidida pelo deputado Ivan Naatz (PL), e pela Comissão dos Direitos do Consumidor e do Contribuinte, sob comando do deputado Mário Motta (PSD). O simpósio contou com apoio de importantes entidades, como a Escola do Legislativo, a OAB-SC, o Ministério Público de Santa Catarina e o Fórum Estadual de Procons (FEPSC).

A programação do simpósio prevê debates sobre o futuro da proteção judicial do consumidor, os desafios do comércio eletrônico, da inteligência artificial, da proteção de dados e dos golpes virtuais, além da atuação dos Procons e de entidades civis na garantia de direitos. O encerramento do primeiro dia contará com a apresentação e aprovação da Carta do Consumidor Catarinense, sob coordenação do deputado Ivan Naatz.

No dia 18, as atividades seguem com debate focado no fortalecimento do Fórum Estadual dos Procons e plenária de encerramento. A taxa de inadimplência em Santa Catarina, que historicamente girava em torno de 22%, apresenta alta pelo sétimo mês consecutivo, segundo a Fecomércio-SC e a Confederação Nacional do Comércio.

O avanço do crédito, o endividamento associado ao consumo digital e o aumento de golpes financeiros estão entre os fatores apontados para o agravamento do cenário, que agora movimenta esforços institucionais pela modernização da política de proteção e defesa do consumidor no estado.

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Com informações da Agência Alesc
Foto: Procon/SC/Divulgação

PROCON/SC formaliza canal de comunicação com a Nio, responsável pela banda larga da Oi

O Departamento de Relações Institucionais do PROCON/SC reuniu-se, nesta segunda-feira (17), com representantes da Nio, que assumiu a operação de internet banda larga da Oi, em recuperação judicial. O encontro teve como finalidade criar um canal de comunicação para solucionar problemas relacionados ao consumidor.

A Nio é uma Unidade Produtiva Isolada (UPI) estipulada pela Justiça na Lei de Recuperação Judicial em fevereiro deste ano. Desmembrada do estabelecimento original (Oi), esta nova empresa segue utilizando a marca Oi Fibra sem a necessidade de migração em massa dos consumidores.

A Nio possui 3,4 milhões de clientes no Brasil, está presente em 296 cidades e já tornou-se a 3ª maior operadora de fibra ótica no País. Em Santa Catarina, atende 812 mil clientes.

Caso o consumidor tenha qualquer problema com sua internet da Oi, ele deve procurar a Nio:

  • Central de Atendimento: 0800 001 1000
  • WhatsApp: (21) 3605 1000
  • Site: niointernet.com.br
  • E-mail: rito.defconsumidor@niointernet.com.br

Departamento de Relações Institucionais

O recém-inaugurado Departamento de Relações Institucionais do PROCON/SC visa ao contato e à orientação a fornecedores. A ideia é aproximar as empresas do PROCON/SC e criar canais de comunicação que facilitem a solução de demandas consumeristas.

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Foto: FreePik

PROCON/SC e FCDL lançam 3ª Campanha de Recuperação de Crédito

FCDL e PROCON/SC lançam campanha de renegociação de crédito

O PROCON/SC, em parceria com a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina (FCDL-SC), promove a 3ª Campanha Estadual de Recuperação de Crédito, que será realizada entre 1 a 5 de dezembro. O lançamento foi feito na última quinta-feira (13).

O objetivo da campanha é zerar as dívidas, incentivando empresas e consumidores inadimplentes a negociarem acordos, já que muitos trabalhadores receberão 13º salário no fim do ano. A iniciativa busca fortalecer a economia local, estimular o consumo responsável e proporcionar ao endividado uma oportunidade de retornar ao mercado de consumo.

As negociações neste ano serão feitas nas câmaras de dirigentes lojistas municipais. Ou seja, o consumidor deve procurar a unidade da FCDL de sua cidade para solicitar a renegociação de dívidas.

Não sabe onde fica uma CDL em sua cidade? Acesse o site da FCDL-SC.

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Foto: PROCON/SC/Divulgação

Último dia de treinamento aos Procons municipais tem fiscalização contra bebidas e roupas falsificadas

Operação PROCON/SC

O Procon Capacita: Por Trás do Rótulo, treinamento do PROCON/SC aos Procons municipais de Santa Catarina, foi encerrado nesta quinta-feira (13) com uma operação na Grande Florianópolis. Para botar em prática as aulas teóricas ministradas nos últimos 3 dias de evento, uma fiscalização contra roupas e bebidas falsificadas foi deflagrada em São José.

Em parceria com a Polícia Civil e Científica e com os fiscais municipais de observadores, o PROCON/SC apreendeu 475 peças de vestuário falsificado, entre camisetas, calças, jaquetas e tênis. O material foi encaminhado à Polícia Científica para perícia. O PROCON/SC irá instaurar um inquérito administrativo, enquanto a Polícia Civil pode abrir uma investigação criminal.

“O PROCON/SC está fazendo a integração com os Procons municipais que participaram do curso: foram 3 dias intensos de conhecimento e troca de informações, e hoje é a parte operacional. Detectamos, por exemplo, um par de tênis com uma marca do lado de fora e outra do lado de dentro, o que indica que é visivelmente falsificado. Toda suspeita de falsificação é apreendida para perícia”, explicou a delegada Michele Alves, diretora do PROCON/SC.

O PROCON/SC lançou, junto ao treinamento, um Procedimento Operacional Padrão (POP) para padronizar as operações de fiscalização em todo o Estado. O objetivo é estipular uma unidade de ação para garantir segurança jurídica e evitar ilegalidades e erros na coleta de provas materiais.

Ao término da operação, os fiscais municipais participantes encerraram seu curso com o PROCON/SC e passarão a implementar seus conhecimentos em seus municípios. O consumidor catarinense fica, assim, mais protegido!

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PROCON/SC Capacita: 3º dia de evento aborda falsificação de remédios e combate no Estado

Procon Capacita Por Trás do Rótulo

O terceiro dia do PROCON/SC Capacita: Por Trás do Rótulo encerrou as exposições teóricas sobre o combate à falsificação e pirataria. Com foco na falsificação de remédios e na atuação dos órgãos catarinenses, o evento, realizado na Academia da Polícia Civil (Acadepol), em Florianópolis, reuniu diversas autoridades que compartilharam suas experiências

O evento, realizado entre 10 e 13 de novembro, em Florianópolis, é um treinamento aos Procons municipais de Santa Catarina. Nesta quinta-feira (13), haverá uma operação de fiscalização a produtos falsificados para encerrar a capacitação com treinamento prático.

O primeiro palestrante do dia foi o advogado Ricardo Losinskas, do escritório David do Nascimento, que apresentou um panorama sobre a falsificação no Brasil e criticou as penalidades “brandas” em relação aos crimes de pirataria.

“Pirataria pode ser resumida como o ato de copiar ou reproduzir produtos alheios, desrespeitando os direitos e a vontade dos titulares originais dessas marcas”, disse Losinskas. “São R$ 500 bilhões que deixam de entrar no País por ano, o que afeta investimentos em saúde e educação, por exemplo. Prejudica empregos, a economia formal, o consumidor e fomenta outros tipos de crimes, como contrabando e descaminho”.

Losinkas apontou um aspecto cultural em relação à pirataria no Brasil e afirmou que, atualmente, “há mais produtos piratas saindo do Brasil para o Paraguai do que o contrário. A Fabricação nacional é robusta e envolvida com o crime organizado”, afirmou, citando as cidades de Nova Serrana (MG) e Franca (SP), como polos de produção de calçados falsificados.

Losinskas também citou algumas características gerais dos produtos contrafeitos:

  • Localização das lojas;
  • Preço abaixo do mercado;
  • Embalagens de má qualidade;
  • Baixa qualidade do material e acabamento desleixado;
  • Ausência de etiquetas com informações detalhadas;
  • Etiquetas com texto borrado ou coladas na embalagem de forma torta;
  • Grafia incorreta e erros gramaticais e de tradução;
  • Confusão entre marcas/personagens em um mesmo produto.

Por fim, Losinskas detalhou como distinguir produtos falsificados da Adidas (todos os tênis têm um código de 13 dígitos na ‘língua’) e da Disney, marcas defendidas pelo escritório em que atua.

Em seguida, a dra. Roneide Oliveira abordou os riscos da falsificação e adulteração de remédios e itens hospitalares. Ela apresentou os detalhes à identificação dos produtos Johnson & Johnson, empresa em que trabalha.

“Produtos da Johnson são apenas vendidos em consultórios médicos, hospitais, farmácias e distribuidores autorizados, mas, infelizmente, encontramos à venda em páginas do Facebook, grupos de compra e venda de equipamentos médicos, grupos de troca e doação, empresas e grupos não autorizados”, apontou Oliveira.

A médica apontou as 3 principais irregularidades em relação a medicamentos: a falsificação em si, o desvio (que não atende requisitos regulatórios, como registro da Anvisa, transporte regulamentado e entra ilegalmente no Brasil) e a adulteração.

Na sequência, a dra. Silvia Alejo participou de forma virtual, diretamente do México, onde trabalha na empresa Sandoz. Alejo orientou como devem ser as fotografias enviadas à empresa para que possa validar, de fato, algum produto falsificado apreendido.

Depois, Jair Schmitt, presidente do Conselho Estadual de Combate à Pirataria (Cecop), contou um pouco sobre sua atuação à frente do único órgão estadual do Brasil contra produtos falsificados. Ele disse que o Cecop tem atuado bastante com a Guarda Municipal e a Polícia Civil para combater a pirataria no Estado.

“Em 2023, as bebidas passaram o cigarro como produto mais falsificado no País. O poder públilco precisa atuar para que aquele empresário que é serio e dentro da lei não se sinta lesado”, argumentou Schmitt.

Em seguida, os delegados da Polícia Civil, Eduardo Ferraz e Juliana Oss Dallagnol (foto), explicaram suas atuações no combate à falsificação em Santa Catarina.

“Nosso objetivo é padroniar a informação repassada aos setores de fiscalização e padronizar as operações. Atuamos de forma administrativa – a parte criminal é feita pela delegacia da área em que o crime é cometido ou pela delegacia especializada”, disse Dallagnol.

“Se é uma lojinha pequena que vende produtos piratas a gente atua de uma maneira. Se descobrimos que se trata de uma grande rede, da fabricação de produtos piratas, a atuação é de outra maneira – essas são investigação de alta complexidade, com mandado de busca e apreensão na casa dos envolvidos, análises telemáticas, bloqueio de atividade virtual, investigação patrimonial e sequestro dos bens”, contou Ferraz.

Já Luana Machado Gentil, perita criminal da Polícia Científica de Santa Catarina, falou sobre a atuação do órgão e as análises das falsificações e produção de laudo pericial. Ela explicou que a área forense (merceologia forense) é responsável pela identificação da pirataria e que a Polícia Científica possui 30 unidades no Estado: 9 superintendências e 21 núcleos regionais.

“Temos respaldo para trabalhar com amostragem – não precisamos analisar todos os itens de uma apreensão. Precisa do registro fotográfico detalhado da loja e dos vestígios: os fiscais devem tirar fotos de como o produto está exposto, armazenado, tudo isso vai subsidiar o laudo”, detalhou Gentil.

Na sequência, Etienne Lainen e Israel Fernandes de Aquino, Engenheiro da Gerência de Resíduos e Qualidade Ambiental do Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA/SC), falaram sobre a importância da reciclagem de vidro. Ressaltaram que os consumidores devem descartar corretamente as garrafas de bebidas alcoólicas, já que essas garrafas originais vazias são reutilizadas em produtos falsificados.

Para encerrar o dia, o auditor da Receita Estadual de Santa Catarina, Felipe André Naderer, comentou sobre a atuação da Secretaria da Fazenda (SAF/SC). Ele explicou como o auditor fiscal deve comunicar o acusado para fornecer a possibilidade de defesa e recurso. Além disso, comentou sobre o trâmite das provas: a autoridade policial ou quem tenha acesso lícito à prova deve encaminhar à Secretaria da Fazenda para que o órgão possa atuar.

O evento reafirmou a importância do intercâmbio entre os órgãos e toda a articulação entre os órgãos estaduais à proteção do consumidor catarinense!

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Procon Capacita: 2º dia de treinamento tem foco em vestuários e perigos ao consumidor

Segundo dia do Procon Capacita

O segundo dia de treinamento do PROCON/SC aos Procons municipais de Santa Catarina teve foco na falsificação de roupas e calçados. O evento “Procon Capacita: Por Trás do Rótulo” é realizado entre 10 e 13 de novembro, no Sesc Cacupé, em Florianópolis.

Representantes do escritório de advocacia Garé IP e também do Grupo de Proteção à Marca (BPG), Marcelo Toledo de Camargo e Natalia Ghezzani ministraram uma palestra sobre a identificação de produtos falsificados. Eles ensinaram os fiscais dos Procons catarinenses a distinguir produtos das marcas mais falsificadas no Brasil.

Assim, Camargo abordou especificamente produtos de marcas como a Nike, Puma, Converse, Bic, Ralph Lauren, Canon, Honda, entre outros. Cada marca possui detalhes próprios e únicos que permitem a identificação dos itens originais.

“Antigamente, tudo que era falsificado a gente falava que vinha da China ou Paraguai. Hoje não vem mais nada falsificado do paraguai – a gente exporta produto falsificado ao Paraguai. O Brasil tornou-se centro de produção de produtos falsificados e exportamos para o mundo inteiro. Cada estado especializou-se em alguma coisa. Nova Serrana, em Minas Gerais, por exemplo, produz muitos calçados falsificados. Já Brusque e Blumenau também têm falsificação de roupas”, explicou Camargo, advogado com longa experiência na proteção a marcas e combate à pirataria.

Alem das inúmeras especificações técnicas à análise de cada marca, há algumas dicas mais básicas que podem auxiliar o consumidor na hora das compras. Os tênis da Nike, por exemplo, devem exibir o número do tênis no tamanho americano. Já camisas polo originais de marcas como a Lacoste devem exibir etiqueta com instrução de uso.

“É muito difícil os falsificadores incluírem instruções de lavagem em produtos falsificados”, argumentou Camargo.

Já Ghezzani abordou a distinção de itens de luxo de suas cópias. Itens da Luxottica (Ray Ban), Chanel, Louis Vuitton, Bulgari, Celine e L’oréal foram dissecados para demonstrar seus detalhes que permitem a distinção de produtos piratas.

“Um óculos de sol Ray Ban, se colocado contra a luz, tem uma gravação do ‘RB’ na lente esquerda. Os falsificadores não conseguem reproduzir esta gravação e, quando conseguem, ficam muito grosseiras e permitem a identificação”, disse Ghezzani.

Ambos detalharam os riscos à saúde causados por produtos falsificados: remédios falsificados que podem levar até à morte; carregadores de celular que podem explodir; calçados que causam lesões nos pés e nos joelhos, etc.

“Tênis falsificado, para quem pratica esporte, é um veneno! Para lesionar o joelho com tênis falsificado é muito fácil”, afirmou Camargo. “Os produtos de todas as empresas têm um código, um número de registro único. Não tem duas camisetas da mesma marca com o mesmo número. Além da etiqueta na língua do tênis, olhe o código: se for o mesmo nos dois pés, o produto é falsificado”.

Em seguida, Quezia Rabelo, do PROCON/SC, explicou o funcionamento do Núcleo de Atendimento ao Superendividado (NAS). O serviço auxilia consumidores cujas dívidas ultrapassam 30% de seu orçamento: o consumidor agenda atendimento e explica sua situação financeira. O PROCON/SC traça um plano financeiro e entra em contato com os credores para ajudar a renegociar as dívidas.

“Estamos aqui para dar todo o suporte aos Procons municipais que não têm estrutura para dar apoio ao consumidor superendividado. Hoje recebemos muitos contatos referente a dúvidas de como funciona e estamos caminhando para melhorar ainda mais a vida econômica dos consumidores. Fazemos o atendimento virtual e humanizado, priorizando o bem-estar do consumidor. Estabelecemos o contato direto com os credores para que o plano de pagamento seja montado antes da audiência de conciliação para que não ocorra audiências longas e cansativas”, explica Rabelo.

Arthur Meirelles

Para finalizar o segundo dia de treinamento, o advogado Arthur Meirelles, sócio do escritório Meirelles IPC, ensinou como distinguir produtos falsificados de originais de marcas como Samsung, Galaxy, Calvin Klein, Tommy Hilfiger, Motorola, entre outros. Ele explicou que há muitos aparelhos eletrônicos que são frutos de descaminho, como carregadores, fones e baterias de celular, e, por isso, não apresentam selo da Anatel.

“A diferença mais evidente entre um celular Galaxy original e o falso está primeiramente na caixa de embalagem. As caixas originais são de um luxuoso cinza-escuro, enquanto as falsificadas são de um preto rústico”, explicou Meirelles

Outro importante padrão para identificar falsificações é entender o padrão de etiqueta de cada marca. As falsificações não contêm detalhes e o bom acabamento dos produtos originais. Além disso, erros de português e cópias grosseiras podem ajudar o consumidor a identificar os produtos falsos.

Os materiais apresentados serão compilados e ficarão à disposição dos Procons municipais para orientar as atuações municipais contra produtos falsificados.

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Treinamento do PROCON/SC contra falsificações tem início com foco em bebidas alcoólicas

Delegada Michele Alves em evento de capacitação do PROCON/SC

O PROCON/SC promoveu, nesta segunda-feira (10), o Procon Capacita: Por Trás do Rótulo, evento de capacitação aos Procons municipais de Santa Catarina contra produtos falsificados. Realizado no Sesc Cacupé, em Florianópolis, o treinamento teve como foco, neste primeiro dia, o combate às bebidas falsificadas e de descaminho. O evento será realizado entre 10 e 13 de novembro.

“O Procon de Santa Catarina está se reestruturando. Estamos buscando ter presença e atuação efetiva nos 295 municípios catarinenses. Apesar da crise do metanol, isso não deixa de ser uma oportunidade para promover um evento como este, em que podemos dialogar com todos os procons municipais do Estado para combater a falsificação e a pirataria de produtos. Queremos que Santa Catarina seja referência nacional no comabate à falsificação”, afirmou a delegada Michele Alves, diretora do PROCON/SC, na abertura do evento.

A primeira palestra do dia ficou por conta do advogado Dario Silva, sócio do escritório Daniel Law, que explicou sua atuação profissional e a importância do diálogo das marcas com o poder público para atestar a falsidade de produtos eventualmente apreendidos. Há necessidade de perícia técnica, que pode ser realizada também pela Polícia Científica, para confirmar a falsificação e justificar eventuais apreensões.

“Caso a gente não consiga identificar a falsificação, a gente faz o contato com as marcas para a identificação. Também prestamos apoio em apreensões e retenções de produtos falsificados”, explica Silva, que apresentou a legislação que embasa o combate à falsificação, como a Lei 8137/90, a Lei 9279/96 e também o Código de Defesa do Consumidor.

“O crime de pirataria não vem sozinho. O produto pirata não tem uma nota fiscal e vem geralmente de contrabando – então é um crime não apenas contra o consumidor, mas contra o País. Muitos produtos podem ser identificados pelo preço ou aparência: sem embalagem ou embalagem de má qualidade. As marcas não vendem produtos fora da embalagem – se uma loja embalar um produto de marca, ele vai ser falsificado. Outro indicativo de pirataria são mercadorias de marcas diferentes oriundas de um mesmo container, lote, mesmo que tenha nota fiscal”, disse Siva.

Depois do almoço, Gabriel Lima e Roberto Bianchi, da Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe), explicaram detalhadamente como identificar falsificações em bebidas destiladas. Cada produto possui características únicas que permitem identificar adulterações, como as tampas, artes, rótulos e até análise do líquido.

Contudo, o principal alerta, muito mencionado durante todo o dia, foi em relação ao descarte das garrafas de vidro das bebidas originais.

“Só existe bebida falsificada porque existe garrafa vazia original disponível. Em comum, os produtos falsificados têm a garrafa de vidro original”, argumenta Lima, que ressaltou a importância do descarte correto das garrafas de bebidas.

Todas as bebidas destiladas importadas têm selo de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), exceto cervejas, vinhos e espumantes. Contudo, há exceções, como o uísque Passport e a vodka Smirnoff, que não têm esta identificação por serem fabricadas originalmente no Brasil. Outra dica valiosa é que tampas com arte, sobretudo as de metal em uísque, nunca estarão cobertas por qualquer plástico ou papel metalizado.

A abertura dos lacres das tampas também podem ser objetos de identificação: as originais, em 90% dos casos, contam com duas aberturas horizontais cerradas – ou seja, garrafas com abertura de lacre na vertical tendem a ser falsificadas pois são muito mais baratas de fazer do que as horizontais. As exceções são o uísque Jack Daniels e a vodka Absolut, que têm aberturas tanto na horizontal, como na vertical.

“Toda bebida, sem exceção, precisa de registro no Mapa (Ministério da Agricultura) no contrarrótulo”, complementou Bianchi, que expôs com minúcias os indícios e as características de cada produto que permitem a identificação das bebidas falsificadas.

O segundo dia do Procon Capacita: Por Trás do Rótulo, que será realizado nesta terça-feira (11), terá como foco o combate à pirataria de roupas e vestuários.

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PROCON/SC apreende 91 garrafas de bebidas em operação na Grande Florianópolis

Fiscalização do PROCON SC contra bebidas de descaminho

O PROCON/SC apreendeu, nesta sexta-feira (7), 91 garrafas de bebidas destiladas durante uma operação realizada na Grande Florianópolis. A ação conjunta contou com o apoio da Polícia Federal, do Procon de Florianópolis e da Guarda Municipal, representada pela vice-prefeita de Florianópolis, Maryanne Mattos, e teve como objetivo coibir a comercialização de produtos irregulares oriundos de descaminho.

Entre as bebidas apreendidas estão gins, licores, uísques e vodkas, todos sem as devidas informações em português nos rótulos, o que infringe as normas do Código de Defesa do Consumidor (CDC). Além disso, as garrafas apreendidas não possuem registro no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), o que impede a rastreabilidade e o controle sanitário.

O PROCON/SC alerta que o consumidor deve estar atento a detalhes como rótulo em português, lacres intactos, selo de controle e procedência clara do produto, sinais importantes para identificar possíveis bebidas falsificadas e evitar riscos à saúde.

Durante a operação, o PROCON/SC lavrou auto de infração contra o distribuidor responsável, que poderá responder administrativamente pelas irregularidades encontradas.

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Fiscalização entre PROCON/SC e CRECI-SC autua 31 corretores de imóveis irregulares em Itapema

Operação conjunta do PROCON/SC e CRECI-SC em Itapema

Uma operação conjunta entre o PROCON/SC e o Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Santa Catarina (CRECI-SC) resultou na autuação de 31 pessoas por exercício ilegal da profissão de corretor de imóveis na cidade de Itapema, na última terça-feira (4). A ação teve como foco duas imobiliárias e uma construtora.

A ação flagrou práticas ilegais de intermediação imobiliária realizadas por pessoas não habilitadas, formalizadas por meio de autos de constatação, com registro de atividades, documentação fotográfica e notificação dos responsáveis. As evidências reunidas — incluindo anúncios online, perfis em redes sociais e registros comerciais — comprovaram a atuação ilegal dos envolvidos.

“O que se busca é garantir ao consumidor que profissionais habilitados possam prestar seus serviços com informações claras e precisas. Se um corretor não tem habilitação específica ele acaba passando falta de credibilidade porque é uma negociação de alto valor. Há muitos empreendimentos irregulares que estão sendo comercializados sem uma legalização do poder público. O PROCON/SC atua quando há falta de comunicação adequada ou propaganda enganosa ao consumidor”, explica a delegada Michele Alves, diretora do PROCON/SC.

Conforme a Lei nº 6.530/78, apenas profissionais devidamente inscritos no CRECI estão autorizados a intermediar transações imobiliárias. O Artigo 47 da Lei das Contravenções Penais tipifica o exercício ilegal de profissão como infração passível de sanções. O Código de Defesa do Consumidor também fundamenta a ação ao prever a proteção do público contra práticas abusivas e serviços prestados por pessoas não qualificadas.

O presidente do CRECI-SC, Marcelo Brognoli, destacou que a operação reforça o compromisso da autarquia com a defesa da profissão e a segurança dos consumidores. “O combate ao exercício ilegal é fundamental para proteger tanto os profissionais habilitados quanto o cidadão que busca realizar o sonho da casa própria com segurança e respaldo legal”, afirmou.

As provas e relatórios técnicos produzidos serão encaminhados ao Ministério Público Estadual e ao PROCON/SC para as medidas legais cabíveis. Com a ação, as instituições esperam dissuadir práticas semelhantes e fortalecer a confiança no mercado imobiliário regular. “Essa operação demonstra a eficiência do trabalho conjunto entre os órgãos públicos e reafirma nosso compromisso com a legalidade e o consumidor catarinense”, completou Brognoli.

A operação em Itapema integra uma série de fiscalizações programadas pelo CRECI-SC em parceria com órgãos estaduais, com foco em garantir que apenas corretores de imóveis exerçam a profissão e que o mercado imobiliário de Santa Catarina continue seguro, ético e transparente.

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