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Procon SC instaura processo administrativo contra loja Lado Rosa

Procon SC abre processo contra a Lado Rosa

O Procon SC vai instaurar um processo de ofício contra a loja Lado Rosa devido às inúmeras reclamações recebidas por consumidores catarinenses. A empresa foi alvo de 31 reclamações em todo o ano de 2024, mas, só neste ano, já acumula 33 denúncias.

A Diretoria de Relação e Defesa do Consumidor já finalizou 20 processos individuais contra a Lado Rosa ao conseguir o reembolso do cliente ou a entrega do produto. Outros 13 processos ainda estão em andamento.

O processo de ofício é quando o procedimento administrativo não parte de uma denúncia específica e individual. Neste caso, o novo processo considera todo o histórico de descaso aos consumidores, mas sem entrar no mérito das ações individuais, que seguem em andamento.

A maioria das reclamações diz respeito à não entrega e/ou demora na entrega do produto. Além disso, há queixas sobre oferta não cumprida e/ou venda enganosa e/ou publicidade enganosa e recusa no cancelamento da compra. A Lado Rosa tem aparecido com frequência entre as empresas mais citadas no Zap Denúncias do Procon SC.

Entre os processos solucionados, a empresa acordou o reembolso ou entrega do produto, mas não alegou os motivos que a levaram a tantos atrasos nas entregas das mercadorias.

A denúncia do consumidor é fundamental à atuação do Procon SC! Em dúvida, acione o Procon SC!

Como acionar o PROCON SC

Telefone 151 – ligação gratuita apenas para tirar dúvidas dos consumidores.

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Site do Procon SC: reclamações para pessoas que moram em cidades sem Procon municipal.

Além disso, o Procon SC atende presencialmente na Rua Conselheiro Mafra, 82, Centro, Florianópolis.

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Foto: IA
Texto: Filipe Prado

Zap Denúncias tem semana recorde de interações: Yeesco lidera reclamações

Zap Denúncia do Procon SC

A semana entre 31 de março e 4 de abril deste ano foi a que mais teve denúncias registradas no Zap Denúncias do Procon SC: foram 556, média de 79 por dia. A empresa líder de reclamações segue sendo a Yeesco, com 33 denúncias registradas no período sobre problemas com a entrega de produtos e atendimento ao consumidor.

Em segundo lugar, com 16 menções, ficou a Celesc, que ainda soluciona problema relacionado à instabilidade ocorrida em seu sistema comercial. As queixas dizem respeito a faturas atrasadas e cobranças erradas. A empresa regulariza a situação de seus clientes e afirmou que não irá realizar cortes de energia durante este período.

Na terceira colocação, a loja Lado Rosa, muita citada recentemente pelos consumidores catarinenses. Durante a semana foram 10 reclamações sobre mercadorias não entregues.

Por fim, foram registradas 5 reclamações sobre a má qualidade de produtos e divergência de valores entre gôndola e o caixa de supermercados.

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Abril Azul: Procon SC celebra conscientização sobre o autismo

Cordão de girassol indica deficiências ocultas

A campanha de conscientização sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) é realizada anualmente neste mês – 2 de abril é celebrado o Dia Mundial de Conscientização do Autismo. Criado pela ONU (Organização das Nações Unidas) visando a uma sociedade menos preconceituosa e mais inclusiva, o Abril Azul busca dar visibilidade às cerca de 70 milhões de pessoas com TEA no mundo, de acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde).

O TEA é um distúrbio caracterizado pelo neurodesenvolvimento atípico, manifestações comportamentais e déficit na comunicação e na interação social. Não há evidências científicas de que exista uma causa única para o autismo, mas a interação de fatores genéticos e ambientais.

Para celebrar o Abril Azul e alertar os consumidores, o Procon SC lista algumas das leis criadas no Brasil à inclusão de pessoas com TEA.

Veja a evolução das leis de inclusão às pessoas com TEA

Lei 7.853/ 1989: Institui o apoio a pessoas com deficiências: integração social, tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos, define crimes e a atuação do Ministério Público;

Lei 8.742/93: A Loas (Lei Orgânica da Assistência Social) oferece o Benefício de Prestação Continuada (BPC) a pessoas com TEA e renda mensal per capita da família inferior a 25% do salário mínimo (R$ 381,25 atualmente). Para acessar o benefício é necessário inscrição no CadÚnico (Cadastro Único) e perícia no INSS (Instituto Nacional do Seguro Social);

Lei 8.899/94: Garante gratuidade no transporte interestadual a pessoas com TEA e renda de até dois salários mínimos (R$ 3.050 atualmente). A solicitação deve ser feita no CRAS (Centro de Referência de Assistência Social);

Lei 10.098/2000: Estabelece normas gerais e critérios básicos à promoção da acessibilidade de pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida

Lei 10.048/2000: Prioriza atendimento às pessoas com deficiência;

Lei 7.611/2011: Dispõe sobre atendimento educacional especializado;

Lei 12.764/2012: A Lei Berenice Piana reconhece o autismo como deficiência, assegurando que as pessoas com TEA tenham acesso a serviços de saúde, educação, inclusão e outros direitos. Assim, pessoas com TEA passam a usufruir dos direitos garantidos pelo Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/15) e pela Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (Decreto 6.949/2009).

Lei 13.370/2016: Reduz a jornada de trabalho de servidores públicos com filhos com TEA sem necessidade de compensação ou redução de salário;

Lei 13.977/20: Lei Romeo Mion: Institui a Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Ciptea);

Lei 14.624/23: Institui o uso do cordão de fita com desenhos de girassóis para a identificação de pessoas com deficiências ocultas;

Além disso, a pessoa com TEA e seu acompanhante têm direito à Meia-Entrada em eventos culturais, esportivos e artísticos.

O Procon SC apoia a inclusão das pessoas com TEA e trabalha para que as relações de consumo sejam justas, inclusivas e com equidade em Santa Catarina!

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Foto: Roberto Suguino/Agência Senado
Texto: Filipe Prado

Procon SC fiscaliza pedágios em Araranguá, São João do Sul, Tubarão, Laguna e Palhoça

Procon SC fiscaliza pedágio em Araranguá

O Procon SC continua fiscalizando as praças de pedágio em todo o Estado de Santa Catarina. Nesta quinta-feira (3), os fiscais visitaram pedágios em Araranguá e São João do Sul. Já nesta sexta (4) a equipe da Diretoria de Relações e Defesa do Consumidor passa pelos pedágios de Tubarão, Laguna e Palhoça.

O Procon SC instaurou, em fevereiro deste ano, dois processos administrativos, que estão em fase preliminar de averiguação, contra a CCR e a Arteris. A ação teve origem em diversas denúncias recebidas em relação às longas filas nos pedágios, que ultrapassam os limites previstos em contrato.

Além dos pedágios, o Procon SC tem vistoriado também as praças de pedágios, as sinalizações de limite às filas e o Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU).

Filas previstas em contrato

CCR Via Costeira
Segunda a quinta-feira: fila de 200 metros e 15 minutos
Feriados, finais de semana e sexta-feira: fila de 400 metros e 15 minutos

Arteris
Fila de 300 metros e 10 minutos

Colabore com o Procon SC: denuncie longas filas e descumprimento às regras de consumo. Em dúvida, acione o Procon SC!

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Você sabia? Álcool gel ainda é obrigatório em Santa Catarina

Álcool gel é obrigatório em Santa Catarina

Produto essencial durante a pandemia de Covid-19, o álcool gel ainda é obrigatório em estabelecimentos públicos e privados em Santa Catarina. A Lei Estadual 19.051, de 28 de agosto de 2024, obriga a oferta de álcool etílico gel 70% para higienização das mãos.

“Os estabelecimentos deverão manter álcool em gel em locais de fácil acesso e visualização”, afirma a lei sancionada pelo governador Jorginho Mello.

Qualquer estabelecimento comercial que reúna aglomeração de pessoas deve ofertar o item. Veja quais:

  • Repartições públicas;
  • Centros comerciais, lojas de shopping centers e comércio em geral;
  • Aeroportos, estações e terminais rodoviários;
  • Agências bancárias, casas lotéricas e postos de serviços;
  • Supermercados, padarias, lanchonetes, bares, restaurantes e similares;
  • Consultórios médicos e odontológicos, clínicas, unidades básicas de saúde, unidades de pronto atendimento e hospitais;
  • Escolas, faculdades e outras instituições de ensino.

Se não cumprir a lei, o estabelecimento pode ser advertido por escrito, na primeira autuação. Se reincidir na infração, o Poder Executivo pode impor multa e penalidades administrativas.

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Foto: Pixabay
Texto: Filipe Prado

Procon SC integra operação da Polícia Civil que apreende peças de carros roubadas

Fiscalização do Procon SC em operação da Polícia Civil em Balneário Camboriú

A convite da Polícia Civil, o Procon SC integrou nesta quarta-feira (2) a 29ª Edição da Operação 311, voltada à fiscalização de estabelecimentos do setor automotivo. A operação em Balneário Camboriú apreendeu peças oriundas de veículos roubados em São Paulo, além de componentes de três veículos com os números identificadores suprimidos.

Atuando na esfera administrativa, o Procon SC notificou o estabelecimento comercial pela falta de alvará de funcionamento e o registro de credenciamento junto ao Detran-SC.

Apesar da ausência do dono do comércio, o gerente foi conduzido à sede da DEIC (Departamento Estadual de Investigações Criminais), onde foi autuado em flagrante pelos crimes de receptação qualificada e adulteração de sinal identificador.

A operação teve início a partir de informações recebidas pela Delegacia de Furtos e Roubos de Veículos da DEIC e pela Delegacia de Balneário Camboriú. Também participaram a Polícia Científica, Corregedoria do Detran, Polícia Civil e a Secretaria Estadual da Fazenda, que irá apurar indícios de sonegação fiscal identificados na diligência.

A fiscalização evidencia a importância de denúncias anônimas e da colaboração da população no combate ao crime. A Polícia Civil orienta que denúncias podem ser realizadas de forma segura e sigilosa por meio do Disque-Denúncia 181 ou pelo WhatsApp de denúncias, no número (48) 98844-0011.

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Foto: Procon SC
Texto: Filipe Prado

Procon SC divulga parcial da pesquisa de preços da Páscoa com 21 cidades

Confira a pesquisa de preços de Páscoa do Procon SC

O Procon SC divulgou nesta quarta-feira (2), em seu site, a primeira parcial da pesquisa de preços da Páscoa 2025. Com uma nova metodologia e participação dos Procons municipais, a iniciativa abrange diversas cidades de Santa Catarina, exibe os preços praticados e, nas maiores cidades, os endereços dos fornecedores para que o consumidor possa escolher as melhores opções.

Esta parcial já conta com os preços praticados por 127 fornecedores em 21 municípios catarinenses, agrupados pelas regiões geográficas: Norte Catarinense, Oeste Catarinense, Região Serrana, Sul Catarinense, Vale do Itajaí e Grande Florianópolis.

Os fornecedores que quiserem participar da pesquisa podem entrar em contato com o Procon SC até 10 de abril. No site há uma explicação de como proceder.

A cidade que registrou as duas maiores variações de preço foi Penha, com valores que indicam diferenças de 103,22% e 100,3% em relação ao mesmo produto. Na sequência, Chapecó (variação de 95,97%), São Francisco do Sul (85,97%), Água Doce (75,13%), Florianópolis (66,1%) e Itajaí (60,5%).

As demais cidades não tiveram variações de preço acima de 50%.

Veja as cidades e a quantidade de fornecedores participantes:

Florianópolis: 8
Mafra: 1
São Francisco do Sul: 6
Água Doce: 6
Chapecó: 4
Joaçaba: 5
Xanxerê: 6
Lages: 6
Criciúma: 6
Garopaba: 6
Sombrio: 3
Urussanga: 2
Balneário Piçarras: 10
Gaspar: 5
Ibirama: 7
Indaial: 7
Itajaí: 8
Luiz Alves: 1
Penha: 19
Rio do Sul: 6
Timbó: 5

A pesquisa de preços pode ser consultada neste link.

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Imagem: Viveane Fernandes
Texto: Filipe Prado

Cartilha de produtos falsificados: baixe e entenda os riscos da pirataria

Cartilha de produtos falsificados: baixa e entenda os riscos

Apesar de ser 1º de abril, Dia da Mentira, nenhum consumidor gosta de ser enganado. Pensando nisso, o Procon SC elaborou mais uma cartilha de informações.

Trata-se de algumas orientações para que o consumidor saiba distinguir e esteja ciente dos malefícios causados por produtos falsificados e pirateados.

Veja os riscos que produtos falsos podem causar à saúde, saiba como identificar uma cópia não autêntica e como denunciar.

Com o Procon SC, o consumidor não será enganado nem no Dia da Mentira!

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Na Alesc, Procon SC segue contra a liberação do bronzeamento artificial

Delegada Michele Alves, diretora do Procon SC, faz discurso contra a liberação do bronzeamento artificial em Santa Catarina

O Procon SC participou nesta segunda-feira (31) de uma audiência pública na Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) para debater o Projeto de Lei 410/2024. Em tramitação, o PL autoriza o funcionamento de câmaras de bronzeamento artificial em Santa Catarina.

A delegada Michele Alves, diretora do Procon SC, participou da deliberação pública e manteve sua posição contrária à prática estética. Além da questão médica, Alves citou dois argumentos do Código de Defesa do Consumidor (CDC) para embasar sua fala.

Em primeiro lugar, o CDC prevê o direito à informação precisa ao consumidor, o que muitas vezes não é cumprido. Muitas clínicas de estética não informam aos consumidores sobre os riscos causados pela exposição aos raios ultravioletas (UV).

Outro argumento utilizado pela diretora do Procon SC foi relacionado à defesa do consumidor. O artigo 4º do CDC prevê “proteção do interesse e das necessidades do consumidor, sua dignidade, saúde e segurança”. Um produto que coloca em risco a saúde do consumidor, portanto, é contrário à legislação consumerista.

Já a médica Mariana Sens, presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia de Santa Catarina (SBD-SC), também presente no debate, afirmou que “não há níveis seguros à exposição de raios UV”. Ela demonstrou preocupação com uma eventual explosão de novos casos de câncer de pele em Santa Catarina, estado com a maior incidência de melanoma no País.

A SBD-SC divulgou, no final de 2024, uma nota de repúdio ao PL. De acordo com o documento, pessoas submetidas ao bronzeamento artificial antes dos 35 anos, além de acelerar o envelhecimento precoce, aumentam em 75% o risco de câncer de pele.

O câncer de pele não melanoma é o que tem maior incidência no País, sobretudo na Região Sul, mais suscetível à doença devido à população majoritariamente por pessoas brancas, o que é um fator de risco. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o “número de casos novos de câncer de pele não melanoma estimado para cada ano do triênio de 2023 a 2025 é de 220.490, o que corresponde a um risco estimado de 101,95 por 100 mil habitantes”.

De acordo com a Secretaria de Saúde do Estado, Santa Catarina é o estado do País com maior incidência do câncer de pele melanoma, maligno e o mais grave. O Inca projetou, para 2024, que haveria 13,91 novos casos por 100 mil habitantes – mais que o triplo da média nacional, com 4,3 por 100 mil habitantes. Entre janeiro e setembro de 2024, 5.496 pessoas foram diagnosticadas com câncer de pele não melanoma e 353 casos de melanoma no Estado.

Outro argumento ao debate é o custo do tratamento de câncer de pele no Sistema Único de Saúde (SUS). Em Santa Catarina, entre 2022 e 2023, o Estado gastou mais de dois milhões (R$ 2.052.721,48) ao tratamento da doença, entre terapias e cirurgias que podem ser de alta complexidade.

O Conselho Regional de Medicina de Santa Catarina (CRM-SC) também posicionou-se contra o Projeto de Lei.

O PL que autoriza o bronzeamento artificial em Santa Catarina é de autoria da deputada Ana Paula Silva (Paulinha). Atualmente, o projeto encontra-se em análise na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), com relatoria da deputada Ana Caroline Campagnolo.

Histórico

O bronzeamento artificial é proibido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) desde 2009. Em 2016, o Supremo Tribunal Federal (STF) reforçou a constitucionalidade da resolução da Anvisa. Em 2023, a Advocacia Geral da União (AGU) confirmou, na Justiça Federal de Santa Catarina, a legalidade da resolução.

Isso porque, em 2016, a morte de uma estudante de 20 anos por parada cardíaca em decorrência de bronzeamento artificial chocou o País.

Contudo, em dezembro de 2023, uma decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo autorizou uma clínica a realizar o procedimento, o que reacendeu o debate público. Enquanto a Justiça do Rio Grande do Sul liberou a prática, a 6ª Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, no interior de São Paulo, manteve a proibição, o que anulou decisão da 4ª Vara Federal de São José do Rio Preto.

Conclusão

Para evitar insegurança jurídica e zelar pela proteção e saúde do consumidor, o Procon SC mantém com veemência sua posição contrária à liberação do bronzeamento artificial em Santa Catarina. Há alternativas estéticas não prejudiciais à saúde. Além disso, a literatura médica é ampla e unânime em relação aos malefícios da exposição aos raios UV.

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Anvisa suspende interdição de creme dental, mas alerta a efeitos adversos

Colgate Clean Mint com fluoreto de estanho voltou a ser comercializado

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) suspendeu a interdição ao creme dental Colgate Total Clean Mint, realizada na última quinta-feira (28). Após recurso da empresa, o produto tem a permissão para ser novamente comercializado.

Contudo, a agência pede que os consumidores fiquem alerta e a notifiquem caso tenham alguma reação adversa. A pasta de dente tem causado reações colaterais em pessoas com sensibilidade ao fluoreto de estanho, composto químico utilizado na nova fórmula do produto.

“A recomendação do alerta é para que os consumidores observem sinais de irritação e interrompam o uso do produto nessa situação. Caso o desconforto seja persistente é importante procurar um profissional de saúde”, informa a Anvisa.

Além disso, a Anvisa afirma que “fabricantes devem garantir que a rotulagem contenha informações claras sobre possíveis reações adversas e instruções de uso adequadas”.

Consumidores têm relatado efeitos colaterais após o uso do produto:

  • Inchaço nas amígdalas, lábios e mucosa oral;
  • Ardência e dormência nos lábios e na boca;
  • Boca seca;
  • Gengiva irritada;
  • Vermelhidão.

Outro lado

A Colgate divulgou uma nota na qual alega que “o produto não oferece riscos à saúde, mas pessoas podem apresentar sensibilidade a certos ingredientes”.

Veja a nota na íntegra:

“A Colgate reforça seu compromisso com a qualidade e segurança de seus produtos. Estamos cientes da decisão da Anvisa por uma interdição cautelar ao creme dental Total Clean Mint, que não implica no recolhimento do produto. A companhia entrou com recurso que resultou na suspensão automática dessa interdição na quinta-feira (27). Seguimos tomando todas medidas cabíveis para interagir com a Anvisa e demonstrar a segurança do produto. É importante reafirmar que o produto não oferece riscos à saúde, mas algumas pessoas podem apresentar sensibilidade a certos ingredientes – como fluoreto de estanho, corantes ou sabores. Nossas equipes estão preparadas para esclarecer quaisquer dúvidas sobre o creme dental Total Clean Mint com autoridades, profissionais, clientes e consumidores”.

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