PROCON

Campanha Estadual de Recuperação de Crédito começa nesta segunda-feira (1)

Começa nesta segunda-feira (1) a 3ª Campanha Estadual de Recuperação de Crédito, uma iniciativa promovida pela Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL) com apoio do PROCON/SC. O evento dura até sexta-feira (5) e permite que consumidores inadimplentes renegociem suas dívidas junto às câmaras de dirigentes lojistas municipais.

O objetivo da campanha é zerar as dívidas dos consumidores em Santa Catarina, incentivando uma negociação entre consumidores e empresas. A data da campanha visa ao uso do 13º salário do trabalhador à quitação das dívidas para começar um novo ano com novas perspectivas financeiras.

Assim, a iniciativa busca fortalecer a economia local, estimular o consumo responsável e proporcionar ao endividado uma oportunidade de retornar ao mercado de consumo.

As negociações neste ano serão feitas nas câmaras de dirigentes lojistas municipais. Ou seja, o consumidor deve procurar a unidade da CDL de sua cidade para solicitar a renegociação de dívidas.

Não sabe onde fica uma CDL em sua cidade? Acesse o site da FCDL-SC.

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Black Friday: veja os problemas que mais geram reclamações dos consumidores

Black Friday

Realizada nesta sexta-feira (28) em todo o Brasil, a Black Friday costuma gerar milhares de reclamações todos os anos no PROCON/SC. Há muitas reclamações e denúncias de golpes tanto antes, como depois do evento, já que muitas lojas ampliam a janela de promoções ao consumidor por diversos dias.

Em 2023, o PROCON/SC registrou 3.756 reclamações sobre a Black Friday durante todo o mês de novembro. Em 2024, foram 3.614, uma redução muito pequena.

Contudo, se não houve alterações significantes na quantidade de queixas de consumidores, os problemas foram distintos naqueles anos.

Veja os principais problemas denunciados na Black Friday e fique atento!

Ranking de problemas Black Friday 2024

1 – Oferta não cumprida/ serviço não fornecido / venda e publicidade enganosa

2 – Cobrança indevida e/ou abusiva para alterar ou cancelar contrato

3 – Dificuldade e/ou atraso na devolução de valores pagos/ reembolso/ retenção de valores

4 – SAC – Demanda não resolvida/ não respondida/ respondida após o prazo

5- Produto danificado/ não funciona – Falta de assistência técnica/ falta de informações sobre assistência técnica

Ranking de Problemas da Black Friday 2023

1 – Cobrança indevida/abusiva para alterar ou cancelar o contrato
2 – Oferta não cumprida/serviço não fornecido/venda enganosa/publicidade enganosa
3 – SAC – Demanda não resolvida/não respondida/respondida após o prazo
4 – Dificuldade/atraso na devolução de valores pagos/reembolso/retenção de valores
5 – Produto danificado/não funciona – falta de assistência técnica/falta de informações sobre assistência técnica

Para comprar na Black Friday, fique atento às dicas de segurança: veja aqui as melhores dicas para aproveitar os descontos e aqui para saber como comprar online com segurança.

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Veja 5 dicas para aproveitar ao máximo a Black Friday

Fique atento com a segurança cibernética em compras online na Black Friday

Uma das principais datas do varejo, a Black Friday será realizada nesta sexta-feira (28) em todo o Brasil. Em 2024, o evento gerou faturamento de R$ 9,4 bilhões apenas no comércio online brasileiro, segundo a Associação Brasileira de Inteligência Artificial e E-commerce (Abiacom).

Guia Black Friday: veja todas as dicas para comprar com segurança

Para aproveitar as milhares de promoções com segurança e sem violação dos direitos do consumidor, o PROCON/SC separou algumas dicas:

1 – Troca não é obrigação

Nenhuma loja é obrigada a trocar um produto se este não apresenta defeitos. Se tem dúvida do item ou do presente a ser dado a alguém, pergunte, antes da compra, se a loja possui política de troca, o prazo e as condições exigidas.

2 – Direito de Arrependimento

Todo e qualquer produto adquirido à distância, pela internet, pode ser devolvido em até 7 dias contados a partir do recebimento do item. Isso ocorre pois o consumidor não tem a possibilidade de manusear e avaliar sua compra de perto, o que pode gerar frustração. Para isso, é fundamental guardar a nota fiscal.

3 – Garantia é direito

O Código de Defesa do Consumidor (CDC) garante o direito de troca para produtos com defeito: 30 dias a bens não duráveis e 90 dias para bens duráveis.

4 – Atenção à publicidade enganosa

Viu um produto que parece bom demais para ser verdade? Guarde as imagens da publicidade, tire prints da descrição do item e verifique se a oferta foi de fato cumprida após a compra.

5 – Evite compras impulsivas

Elabore uma lista dos produtos que você necessita e estipule um limite orçamentário para evitar gastar mais do que pode. Seja mais racional e menos emocional: pesquise, utilize sites e inteligência artificial para mapear e comparar produtos e preços.

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Foto: Free Pik

Guia Black Friday: veja todas as dicas para comprar com segurança

Black Friday 2024

Uma das principais datas do varejo no ano, a Black Friday será realizada oficialmente nesta sexta-feira (28) em todo o Brasil. A data promete milhares de produtos com descontos, mas é também alvo de muitas reclamações no PROCON/SC, sobretudo em relação a golpes e fraudes.

Uma das principais preocupações do consumidor em relação ao evento é a segurança. Veja os principais golpes e as dicas para comprar com segurança na Black Friday.

Golpes mais Comuns

  • Sites falsos que imitam grandes lojas;
  • Preços muito abaixo da média (estoque falso);
  • Falsos atendentes em contato via redes sociais;
  • Boletos adulterados;
  • Links fraudulentos;
  • Perfis falsos em redes sociais.

Como saber se um site é confiável

  • Desconfie de erros de ortografia e domínios estranhos (endereço do site);
  • Confira o endereço do site (URL): sites seguros indicam “https” e um cadeado na barra do navegador;
  • Pesquise sobre a loja que irá comprar: tem credibilidade? Tem reputação positiva? Tem muitas reclamações na internet? Opte por segurança;
  • Nunca clique em links recebidos por WhatsApp, SMS ou e-mail de remetentes desconhecidos.

Cuidados ao pagar

  • Verifique CNPJ, endereço físico e canais de atendimento da loja – não compre se essas informações não constarem no site;
  • Busque avaliações de outros compradores;
  • Se pagar por boleto, confirme o nome do beneficiário, o CNJP e o valor idêntico ao anunciado;
  • Não envie comprovantes, documentos ou fotos pessoais a vendedores desconhecidos;
  • Não aceite pagamento por QR Code ou Pix enviado por terceiros não verificados;
  • Desconfie de lojas que não oferecem opções seguras de pagamento;
  • Não finalize compras apenas pelo WhatsApp.

Cuidados gerais

  • Mensagens que pedem “confirmação de cadastro”;
  • Links desconhecidos: priorize o acesso direto ao site da loja;
  • Números sem identificação comercial;
  • Evite wi-fi público: facilita a interceptação de informações e podem expor dados do consumidor;
  • Monitore suas faturas: fraudes podem ocorrer dias após a compra;

O que fazer ao cair em um golpe?

  • Registre imediatamente um Boletim de Ocorrência;
  • Avise seu banco;
  • Guarde as provas do golpe, como conversas, anúncios e prints;
  • Informe a plataforma pela qual você realizou a compra (marketplace ou rede social);

O que fazer se seu dispositivo por infectado?

  • Desconecte da internet;
  • Faça uma varredura com antivírus;
  • Altere todas as senhas de acesso;
  • Avise seus contatos;
  • Registre um Boletim de Ocorrência.

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Foto: Agência Brasilaa

PROCON/SC participa de cerimônia do Prêmio Acats 2025

Procon SC no evento da Acats

O PROCON/SC participou, na última quarta-feira (19), do Prêmio Acats 2025 Fornecedores, cerimônia que premia anualmente os empresários do setor de supermercados. A Diretoria de Relações e Defesa do Consumidor foi convidada a prestigiar o evento.

“Quero reconhecer a força de quem mantém Santa Catarina de pé: os nossos empreendedores. São eles que geram empregos, movimentam a economia e sustentam o desenvolvimento do estado, mesmo enfrentando cargas tributárias altas e juros elevados. Santa Catarina é referência nacional porque tem empresários comprometidos, resilientes e produtivos — supermercadistas e fornecedores que garantem eficiência e abastecimento”, afirmou o governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, durante a abertura do evento.

“Encerramos este ciclo com gratidão e a certeza de que entregamos um ano histórico. Em todos os eventos que promovemos, tivemos público acima das edições anteriores. Isso mostra o quanto o setor está atento, motivado e disposto a evoluir”, disse o presidente da Acats, Alexandre Simioni.

Na edição deste ano, a premiação foi ampliada e contemplou vencedores em 1º, 2º e 3º lugar em 33 categorias, distribuídas entre Produtos para Revenda, Operações e Infraestrutura, Serviços e Categorias Especiais, que incluem Fornecedor do Ano, Inovação no Varejo, Responsabilidade Socioambiental, Gerente Comercial Indústria e Gerente Comercial Atacadista/Distribuidor.

Veja no site da Acats a lista dos vencedores.

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PROCON/SC Capacita: 3º dia de evento aborda falsificação de remédios e combate no Estado

Procon Capacita Por Trás do Rótulo

O terceiro dia do PROCON/SC Capacita: Por Trás do Rótulo encerrou as exposições teóricas sobre o combate à falsificação e pirataria. Com foco na falsificação de remédios e na atuação dos órgãos catarinenses, o evento, realizado na Academia da Polícia Civil (Acadepol), em Florianópolis, reuniu diversas autoridades que compartilharam suas experiências

O evento, realizado entre 10 e 13 de novembro, em Florianópolis, é um treinamento aos Procons municipais de Santa Catarina. Nesta quinta-feira (13), haverá uma operação de fiscalização a produtos falsificados para encerrar a capacitação com treinamento prático.

O primeiro palestrante do dia foi o advogado Ricardo Losinskas, do escritório David do Nascimento, que apresentou um panorama sobre a falsificação no Brasil e criticou as penalidades “brandas” em relação aos crimes de pirataria.

“Pirataria pode ser resumida como o ato de copiar ou reproduzir produtos alheios, desrespeitando os direitos e a vontade dos titulares originais dessas marcas”, disse Losinskas. “São R$ 500 bilhões que deixam de entrar no País por ano, o que afeta investimentos em saúde e educação, por exemplo. Prejudica empregos, a economia formal, o consumidor e fomenta outros tipos de crimes, como contrabando e descaminho”.

Losinkas apontou um aspecto cultural em relação à pirataria no Brasil e afirmou que, atualmente, “há mais produtos piratas saindo do Brasil para o Paraguai do que o contrário. A Fabricação nacional é robusta e envolvida com o crime organizado”, afirmou, citando as cidades de Nova Serrana (MG) e Franca (SP), como polos de produção de calçados falsificados.

Losinskas também citou algumas características gerais dos produtos contrafeitos:

  • Localização das lojas;
  • Preço abaixo do mercado;
  • Embalagens de má qualidade;
  • Baixa qualidade do material e acabamento desleixado;
  • Ausência de etiquetas com informações detalhadas;
  • Etiquetas com texto borrado ou coladas na embalagem de forma torta;
  • Grafia incorreta e erros gramaticais e de tradução;
  • Confusão entre marcas/personagens em um mesmo produto.

Por fim, Losinskas detalhou como distinguir produtos falsificados da Adidas (todos os tênis têm um código de 13 dígitos na ‘língua’) e da Disney, marcas defendidas pelo escritório em que atua.

Em seguida, a dra. Roneide Oliveira abordou os riscos da falsificação e adulteração de remédios e itens hospitalares. Ela apresentou os detalhes à identificação dos produtos Johnson & Johnson, empresa em que trabalha.

“Produtos da Johnson são apenas vendidos em consultórios médicos, hospitais, farmácias e distribuidores autorizados, mas, infelizmente, encontramos à venda em páginas do Facebook, grupos de compra e venda de equipamentos médicos, grupos de troca e doação, empresas e grupos não autorizados”, apontou Oliveira.

A médica apontou as 3 principais irregularidades em relação a medicamentos: a falsificação em si, o desvio (que não atende requisitos regulatórios, como registro da Anvisa, transporte regulamentado e entra ilegalmente no Brasil) e a adulteração.

Na sequência, a dra. Silvia Alejo participou de forma virtual, diretamente do México, onde trabalha na empresa Sandoz. Alejo orientou como devem ser as fotografias enviadas à empresa para que possa validar, de fato, algum produto falsificado apreendido.

Depois, Jair Schmitt, presidente do Conselho Estadual de Combate à Pirataria (Cecop), contou um pouco sobre sua atuação à frente do único órgão estadual do Brasil contra produtos falsificados. Ele disse que o Cecop tem atuado bastante com a Guarda Municipal e a Polícia Civil para combater a pirataria no Estado.

“Em 2023, as bebidas passaram o cigarro como produto mais falsificado no País. O poder públilco precisa atuar para que aquele empresário que é serio e dentro da lei não se sinta lesado”, argumentou Schmitt.

Em seguida, os delegados da Polícia Civil, Eduardo Ferraz e Juliana Oss Dallagnol (foto), explicaram suas atuações no combate à falsificação em Santa Catarina.

“Nosso objetivo é padroniar a informação repassada aos setores de fiscalização e padronizar as operações. Atuamos de forma administrativa – a parte criminal é feita pela delegacia da área em que o crime é cometido ou pela delegacia especializada”, disse Dallagnol.

“Se é uma lojinha pequena que vende produtos piratas a gente atua de uma maneira. Se descobrimos que se trata de uma grande rede, da fabricação de produtos piratas, a atuação é de outra maneira – essas são investigação de alta complexidade, com mandado de busca e apreensão na casa dos envolvidos, análises telemáticas, bloqueio de atividade virtual, investigação patrimonial e sequestro dos bens”, contou Ferraz.

Já Luana Machado Gentil, perita criminal da Polícia Científica de Santa Catarina, falou sobre a atuação do órgão e as análises das falsificações e produção de laudo pericial. Ela explicou que a área forense (merceologia forense) é responsável pela identificação da pirataria e que a Polícia Científica possui 30 unidades no Estado: 9 superintendências e 21 núcleos regionais.

“Temos respaldo para trabalhar com amostragem – não precisamos analisar todos os itens de uma apreensão. Precisa do registro fotográfico detalhado da loja e dos vestígios: os fiscais devem tirar fotos de como o produto está exposto, armazenado, tudo isso vai subsidiar o laudo”, detalhou Gentil.

Na sequência, Etienne Lainen e Israel Fernandes de Aquino, Engenheiro da Gerência de Resíduos e Qualidade Ambiental do Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA/SC), falaram sobre a importância da reciclagem de vidro. Ressaltaram que os consumidores devem descartar corretamente as garrafas de bebidas alcoólicas, já que essas garrafas originais vazias são reutilizadas em produtos falsificados.

Para encerrar o dia, o auditor da Receita Estadual de Santa Catarina, Felipe André Naderer, comentou sobre a atuação da Secretaria da Fazenda (SAF/SC). Ele explicou como o auditor fiscal deve comunicar o acusado para fornecer a possibilidade de defesa e recurso. Além disso, comentou sobre o trâmite das provas: a autoridade policial ou quem tenha acesso lícito à prova deve encaminhar à Secretaria da Fazenda para que o órgão possa atuar.

O evento reafirmou a importância do intercâmbio entre os órgãos e toda a articulação entre os órgãos estaduais à proteção do consumidor catarinense!

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Procon Capacita: 2º dia de treinamento tem foco em vestuários e perigos ao consumidor

Segundo dia do Procon Capacita

O segundo dia de treinamento do PROCON/SC aos Procons municipais de Santa Catarina teve foco na falsificação de roupas e calçados. O evento “Procon Capacita: Por Trás do Rótulo” é realizado entre 10 e 13 de novembro, no Sesc Cacupé, em Florianópolis.

Representantes do escritório de advocacia Garé IP e também do Grupo de Proteção à Marca (BPG), Marcelo Toledo de Camargo e Natalia Ghezzani ministraram uma palestra sobre a identificação de produtos falsificados. Eles ensinaram os fiscais dos Procons catarinenses a distinguir produtos das marcas mais falsificadas no Brasil.

Assim, Camargo abordou especificamente produtos de marcas como a Nike, Puma, Converse, Bic, Ralph Lauren, Canon, Honda, entre outros. Cada marca possui detalhes próprios e únicos que permitem a identificação dos itens originais.

“Antigamente, tudo que era falsificado a gente falava que vinha da China ou Paraguai. Hoje não vem mais nada falsificado do paraguai – a gente exporta produto falsificado ao Paraguai. O Brasil tornou-se centro de produção de produtos falsificados e exportamos para o mundo inteiro. Cada estado especializou-se em alguma coisa. Nova Serrana, em Minas Gerais, por exemplo, produz muitos calçados falsificados. Já Brusque e Blumenau também têm falsificação de roupas”, explicou Camargo, advogado com longa experiência na proteção a marcas e combate à pirataria.

Alem das inúmeras especificações técnicas à análise de cada marca, há algumas dicas mais básicas que podem auxiliar o consumidor na hora das compras. Os tênis da Nike, por exemplo, devem exibir o número do tênis no tamanho americano. Já camisas polo originais de marcas como a Lacoste devem exibir etiqueta com instrução de uso.

“É muito difícil os falsificadores incluírem instruções de lavagem em produtos falsificados”, argumentou Camargo.

Já Ghezzani abordou a distinção de itens de luxo de suas cópias. Itens da Luxottica (Ray Ban), Chanel, Louis Vuitton, Bulgari, Celine e L’oréal foram dissecados para demonstrar seus detalhes que permitem a distinção de produtos piratas.

“Um óculos de sol Ray Ban, se colocado contra a luz, tem uma gravação do ‘RB’ na lente esquerda. Os falsificadores não conseguem reproduzir esta gravação e, quando conseguem, ficam muito grosseiras e permitem a identificação”, disse Ghezzani.

Ambos detalharam os riscos à saúde causados por produtos falsificados: remédios falsificados que podem levar até à morte; carregadores de celular que podem explodir; calçados que causam lesões nos pés e nos joelhos, etc.

“Tênis falsificado, para quem pratica esporte, é um veneno! Para lesionar o joelho com tênis falsificado é muito fácil”, afirmou Camargo. “Os produtos de todas as empresas têm um código, um número de registro único. Não tem duas camisetas da mesma marca com o mesmo número. Além da etiqueta na língua do tênis, olhe o código: se for o mesmo nos dois pés, o produto é falsificado”.

Em seguida, Quezia Rabelo, do PROCON/SC, explicou o funcionamento do Núcleo de Atendimento ao Superendividado (NAS). O serviço auxilia consumidores cujas dívidas ultrapassam 30% de seu orçamento: o consumidor agenda atendimento e explica sua situação financeira. O PROCON/SC traça um plano financeiro e entra em contato com os credores para ajudar a renegociar as dívidas.

“Estamos aqui para dar todo o suporte aos Procons municipais que não têm estrutura para dar apoio ao consumidor superendividado. Hoje recebemos muitos contatos referente a dúvidas de como funciona e estamos caminhando para melhorar ainda mais a vida econômica dos consumidores. Fazemos o atendimento virtual e humanizado, priorizando o bem-estar do consumidor. Estabelecemos o contato direto com os credores para que o plano de pagamento seja montado antes da audiência de conciliação para que não ocorra audiências longas e cansativas”, explica Rabelo.

Arthur Meirelles

Para finalizar o segundo dia de treinamento, o advogado Arthur Meirelles, sócio do escritório Meirelles IPC, ensinou como distinguir produtos falsificados de originais de marcas como Samsung, Galaxy, Calvin Klein, Tommy Hilfiger, Motorola, entre outros. Ele explicou que há muitos aparelhos eletrônicos que são frutos de descaminho, como carregadores, fones e baterias de celular, e, por isso, não apresentam selo da Anatel.

“A diferença mais evidente entre um celular Galaxy original e o falso está primeiramente na caixa de embalagem. As caixas originais são de um luxuoso cinza-escuro, enquanto as falsificadas são de um preto rústico”, explicou Meirelles

Outro importante padrão para identificar falsificações é entender o padrão de etiqueta de cada marca. As falsificações não contêm detalhes e o bom acabamento dos produtos originais. Além disso, erros de português e cópias grosseiras podem ajudar o consumidor a identificar os produtos falsos.

Os materiais apresentados serão compilados e ficarão à disposição dos Procons municipais para orientar as atuações municipais contra produtos falsificados.

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Treinamento do PROCON/SC contra falsificações tem início com foco em bebidas alcoólicas

Delegada Michele Alves em evento de capacitação do PROCON/SC

O PROCON/SC promoveu, nesta segunda-feira (10), o Procon Capacita: Por Trás do Rótulo, evento de capacitação aos Procons municipais de Santa Catarina contra produtos falsificados. Realizado no Sesc Cacupé, em Florianópolis, o treinamento teve como foco, neste primeiro dia, o combate às bebidas falsificadas e de descaminho. O evento será realizado entre 10 e 13 de novembro.

“O Procon de Santa Catarina está se reestruturando. Estamos buscando ter presença e atuação efetiva nos 295 municípios catarinenses. Apesar da crise do metanol, isso não deixa de ser uma oportunidade para promover um evento como este, em que podemos dialogar com todos os procons municipais do Estado para combater a falsificação e a pirataria de produtos. Queremos que Santa Catarina seja referência nacional no comabate à falsificação”, afirmou a delegada Michele Alves, diretora do PROCON/SC, na abertura do evento.

A primeira palestra do dia ficou por conta do advogado Dario Silva, sócio do escritório Daniel Law, que explicou sua atuação profissional e a importância do diálogo das marcas com o poder público para atestar a falsidade de produtos eventualmente apreendidos. Há necessidade de perícia técnica, que pode ser realizada também pela Polícia Científica, para confirmar a falsificação e justificar eventuais apreensões.

“Caso a gente não consiga identificar a falsificação, a gente faz o contato com as marcas para a identificação. Também prestamos apoio em apreensões e retenções de produtos falsificados”, explica Silva, que apresentou a legislação que embasa o combate à falsificação, como a Lei 8137/90, a Lei 9279/96 e também o Código de Defesa do Consumidor.

“O crime de pirataria não vem sozinho. O produto pirata não tem uma nota fiscal e vem geralmente de contrabando – então é um crime não apenas contra o consumidor, mas contra o País. Muitos produtos podem ser identificados pelo preço ou aparência: sem embalagem ou embalagem de má qualidade. As marcas não vendem produtos fora da embalagem – se uma loja embalar um produto de marca, ele vai ser falsificado. Outro indicativo de pirataria são mercadorias de marcas diferentes oriundas de um mesmo container, lote, mesmo que tenha nota fiscal”, disse Siva.

Depois do almoço, Gabriel Lima e Roberto Bianchi, da Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe), explicaram detalhadamente como identificar falsificações em bebidas destiladas. Cada produto possui características únicas que permitem identificar adulterações, como as tampas, artes, rótulos e até análise do líquido.

Contudo, o principal alerta, muito mencionado durante todo o dia, foi em relação ao descarte das garrafas de vidro das bebidas originais.

“Só existe bebida falsificada porque existe garrafa vazia original disponível. Em comum, os produtos falsificados têm a garrafa de vidro original”, argumenta Lima, que ressaltou a importância do descarte correto das garrafas de bebidas.

Todas as bebidas destiladas importadas têm selo de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), exceto cervejas, vinhos e espumantes. Contudo, há exceções, como o uísque Passport e a vodka Smirnoff, que não têm esta identificação por serem fabricadas originalmente no Brasil. Outra dica valiosa é que tampas com arte, sobretudo as de metal em uísque, nunca estarão cobertas por qualquer plástico ou papel metalizado.

A abertura dos lacres das tampas também podem ser objetos de identificação: as originais, em 90% dos casos, contam com duas aberturas horizontais cerradas – ou seja, garrafas com abertura de lacre na vertical tendem a ser falsificadas pois são muito mais baratas de fazer do que as horizontais. As exceções são o uísque Jack Daniels e a vodka Absolut, que têm aberturas tanto na horizontal, como na vertical.

“Toda bebida, sem exceção, precisa de registro no Mapa (Ministério da Agricultura) no contrarrótulo”, complementou Bianchi, que expôs com minúcias os indícios e as características de cada produto que permitem a identificação das bebidas falsificadas.

O segundo dia do Procon Capacita: Por Trás do Rótulo, que será realizado nesta terça-feira (11), terá como foco o combate à pirataria de roupas e vestuários.

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Fiscalização entre PROCON/SC e CRECI-SC autua 31 corretores de imóveis irregulares em Itapema

Operação conjunta do PROCON/SC e CRECI-SC em Itapema

Uma operação conjunta entre o PROCON/SC e o Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Santa Catarina (CRECI-SC) resultou na autuação de 31 pessoas por exercício ilegal da profissão de corretor de imóveis na cidade de Itapema, na última terça-feira (4). A ação teve como foco duas imobiliárias e uma construtora.

A ação flagrou práticas ilegais de intermediação imobiliária realizadas por pessoas não habilitadas, formalizadas por meio de autos de constatação, com registro de atividades, documentação fotográfica e notificação dos responsáveis. As evidências reunidas — incluindo anúncios online, perfis em redes sociais e registros comerciais — comprovaram a atuação ilegal dos envolvidos.

“O que se busca é garantir ao consumidor que profissionais habilitados possam prestar seus serviços com informações claras e precisas. Se um corretor não tem habilitação específica ele acaba passando falta de credibilidade porque é uma negociação de alto valor. Há muitos empreendimentos irregulares que estão sendo comercializados sem uma legalização do poder público. O PROCON/SC atua quando há falta de comunicação adequada ou propaganda enganosa ao consumidor”, explica a delegada Michele Alves, diretora do PROCON/SC.

Conforme a Lei nº 6.530/78, apenas profissionais devidamente inscritos no CRECI estão autorizados a intermediar transações imobiliárias. O Artigo 47 da Lei das Contravenções Penais tipifica o exercício ilegal de profissão como infração passível de sanções. O Código de Defesa do Consumidor também fundamenta a ação ao prever a proteção do público contra práticas abusivas e serviços prestados por pessoas não qualificadas.

O presidente do CRECI-SC, Marcelo Brognoli, destacou que a operação reforça o compromisso da autarquia com a defesa da profissão e a segurança dos consumidores. “O combate ao exercício ilegal é fundamental para proteger tanto os profissionais habilitados quanto o cidadão que busca realizar o sonho da casa própria com segurança e respaldo legal”, afirmou.

As provas e relatórios técnicos produzidos serão encaminhados ao Ministério Público Estadual e ao PROCON/SC para as medidas legais cabíveis. Com a ação, as instituições esperam dissuadir práticas semelhantes e fortalecer a confiança no mercado imobiliário regular. “Essa operação demonstra a eficiência do trabalho conjunto entre os órgãos públicos e reafirma nosso compromisso com a legalidade e o consumidor catarinense”, completou Brognoli.

A operação em Itapema integra uma série de fiscalizações programadas pelo CRECI-SC em parceria com órgãos estaduais, com foco em garantir que apenas corretores de imóveis exerçam a profissão e que o mercado imobiliário de Santa Catarina continue seguro, ético e transparente.

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Evento do PROCON/SC treina fiscais de SC no combate à falsificação de bebidas e roupas

Convite PROCON/SC Capacita

O PROCON/SC vai promover, na próxima semana, um grande evento de capacitação técnica e treinamento aos Procons municipais de Santa Catarina. O “PROCON/SC Capacita: Por Trás do Rótulo” será realizado entre 10 e 13 de novembro, em Florianópolis, e contará com diversas palestras sobre falsificação de produtos, com foco em bebidas destiladas e vestuário.

Nos dois primeiros dias, 10 e 11 de novembro, o evento será realizado no Sesc Cacupé a partir das 9h. Já o terceiro dia do evento será sediado na Academia de Polícia Civil, em Canasvieiras. O quarto e último dia será uma capacitação externa que será informada apenas um dia antes.

O objetivo do PROCON/SC Capacita é fornecer treinamento e informações para capacitar os fiscais dos Procons municipais catarinenses ao combate à falsificação e pirataria. Assim, o primeiro dia será temático sobre falsificação de bebidas. O segundo dia será exclusivo sobre roupas.

O treinamento vai capacitar os fiscais a identificarem e atuarem contra esse tipo de crime em todo o Estado.

O terceiro dia do evento vai contar com apresentações da Polícia Civil, Polícia Científica, PROCON/SC e do Conselho Estadual de Combate à Pirataria (Cecop). Cada órgão vai compartilhar seus métodos de atuação e contribuir com suas experiências no combate à falsificação. No final da tarde, as Secretarias Estaduais da Fazenda (SEF) e do Meio Ambiente (IMA) também contribuirão ao debate.

O evento é destinado aos Procons municipais de Santa Catarina, fornecedores e empresários de bebidas e roupas e aberto à imprensa – não há necessidade de inscrição.

Veja a programação completa:

10/11

9h – Credenciamento
10h – Abertura: delegada Michele Alves, diretora do PROCON/SC
11h – Dario Silva, escritório de advocacia Daniel Law – malefícios da pirataria e identificação de produtos contrafeitos
11h40 – Almoço
13h30 – Gabriel Lima, Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe) – reconhecimento de bebida destilada falsificada e fora da conformidade legal
15h30 – Coffee Break
15h45 – Gabriel Lima, Associação Brasileira de Bebidas (Abrabe) – reconhecimento de bebida destilada falsificada e fora da conformidade legal
18h – Encerramento

11/11

9h – Marcelo Toledo de Camargo e Nathalia Ghezzani Grosso, Grupo de Proteção à Marca (BPG) – como identificar falsificação de vestuário
10h30 – Coffee Break
10h45 – Marcelo Toledo de Camargo e Nathalia Ghezzani Grosso, Grupo de Proteção à Marca (BPG) – como identificar falsificação de vestuário
12h – Almoço
13h30 – Marcelo Toledo de Camargo e Nathalia Ghezzani Grosso, Garé Advogados – combate à falsificação de vestuário
15h30 – Coffee Break
15h45 – Arthur Meirelles, IPC Meirelles – Capacitação de agentes públicos na identificação de produtos contrafeitos e no combate ao mercado ilegal.
18h – Encerramento

12/12

9h – Ricardo Losinskas Hachul, Escritório David do Nascimento – Diferenciação de produtos originais dos contrafeitos
10h30 – Coffee Break
10h45 – Ricardo Losinskas Hachul, Escritório David do Nascimento – Diferenciação de produtos originais dos contrafeitos
12h – Almoço
13h30 – Zoraide Pures Alves, PROCON/SC – apresentação e atuação do PROCON/SC
13h40 – Jair Antônio Schmitt, Cecop – apresentação e atuação do Cecop
14h10 – Eduardo Ferraz e Juliana Oss Dallagnol, Polícia Civil de Santa Catarina (PCSC) – papel da Polícia Civil no combate à pirataria
14h55 – Luana Machado Ferreira Gentil, Polícia Científica de Santa Catarina (PCISC) – papel da Polícia Científica no combate à pirataria
15h45 – Coffee Break
16h – Israel Fernandes de Aquino, Instituto do Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA) – descarte adequado do vasilhame/vidro
17h45 – Encerramento: delegada Michele Alves, diretora do PROCON/SC.

13/11

Capacitação externa a ser informada no dia 12/11

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